sábado, 26 de maio de 2012

Gato por lebre... Não!

Nunca tinha acontecido, o 1.º Curso do ISM ter de anular um almoço previamente marcado, mas, de facto, aconteceu agora. O almoço previsto para o dia 26 de Maio de 2012, na zona de Carcavelos (recuso-me a publicitar o nome do restaurante), teve de ser anulado três dias antes, devido a sérios riscos de incumprimento da ementa e preço combinados e já amplamente divulgados por todos.
O nosso camarada e amigo Valério, que, nas condições que conhecemos, chamou a si a iniciativa, teve o bom-senso de por lá passar com antecedência, para ver se estava tudo bem, para que não houvesse surpresas no dia da confraternização.
Então, no meio de um «disse que disse, disse que não disse», o senhor fornecedor dos serviços começou a «roer a corda», e a recuar no que acordara antes.
O Valério fez o que devia fazer, anulando o almoço, pois, gato por lebre é que não! Não fôramos nós militares, e só a nossa bonita idade já bastaria para merecer o mínimo respeito!
Ficamos, nestas circunstâncias, devedores ao Valério, por trabalhos e despesas que teve, mas havemos de encontrar uma alternativa, de modo a preservar estes encontros que, há 33 anos, alimentam uma sã amizade e uma franca camaradagem entre nós.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Almoço do 1.º Curso do ISM – 2012

Olá amigos
Com as idades com que já vamos estando, cada vez mais nos confrontamos com as contrariedades que lhes são inerentes, nomeadamente com os problemas de saúde, quer em nós próprios quer naqueles que nos são mais chegados.
O nosso camarada e amigo Oliveira viu-se perante a morte de um familiar muito próximo, e pediu escusa do comprometimento que havia assumido no almoço do ano passado, no sentido de ser ele a organizar, em Tomar,  o deste ano. Lamentando o triste acontecimento, tratámos de dar a notícia a alguns camaradas, de quem possuimos endereço electrónico, apelando para a realização do convívio noutro local. Recebemos resposta positiva do nosso camarada e amigo Valério, deponibilizando-se para tomar o lugar do Oliveira e, assim, dar continuidade a estas reuniões anuais, tão salutares para as nossas idades e tão agradáveis para todos, incluindo aqui filhos e netos.
A imagem que juntamos dará, duma forma pretensamente brincalhona, as informações essenciais sobre a iniciativa.
O que desejamos, entretanto,  realçar, é a boa vontade do Valério em alimentar a chama – e as barrigas – de um punhado de «rapazes» que, numa dada época, se juntaram em Águeda, lá permaneceram durante dois longos e assaz trabalhosos anos, que, se muitos cabelos brancos (e nulos!) provocaram, também operaram a maravilha desta nossa sã camaradagem e desta nossa fraternal amizade.
Vamos abraçar-nos mais uma vez?