sexta-feira, 28 de maio de 2010

Almoço Comemorativo dos ex-alunos do ISM


Caros amigos e camaradas do ISM,
Graças ao esforço, dedicação e entusiasmo, tem-se vindo a evocar, através de Almoços de Convívio, os dois anos que, intensamente, foram por nós vividos em Àgueda.
Cada ano que passa, o número vai-se reduzindo assustadoramente como se uma "Borracha" fosse passada pelas nossas mentes!....Uns porque cedo de mais deixaram definitivamente o nosso convívio, outros, certamente por razões diversas, creio que justificáveis, têm primado pela sua ausência. Aos primeiros..que Deus se compadeça de suas almas, aos segundos, permitam que lhes lance o repto: Passem a confraternizar com os os já habituès, tragam a família, os filhos, os netos para que possamos fazer aquela confraternização a que todos nós temos direito.
Aproveito a oportunidade do Blog para fazer este "desabafo" prestando a minha homenagem a quantos através dos anos têm levado a cabo a realização desta efeméride contrariando todas as dificuldades e incertezas.
Quero aqui também , em singela homenagem, lembrar o nosso comum amigo, Albertino Calamote, pela sua dinâmica e entusiasmo com que ano após ano vem incentivando novos camaradas no sentido de não deixarmos morrer a tradição.
Para ti caro Calamote, recebe o meu abraço de amizade e o meu apoio total para que continues a lutar pela coesão do Grupo.
José Caetano

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Almoço de 2010


De novo, e desta vez em Vila Nogueira de Azeitão, se realizou o habitual almoço de confraternização do 1.º Curso do ISM. Teve lugar no passado domingo, 23 de Maio, sob a responsabilidade do nosso camarada e amigo Duarte Nunes, da turma 1 do Curso A. O local foi perfeito – o antigo Convento de São Domingos – e o respasto, excepcional, digno dos frades dominicanos que ali viveram.
Com estas condições maravilhosas, com um esplendoroso dia de sol primaveril, a parte fraca esteve na afluência dos camaradas. Escuso-me de exaltar a especificidade que foi timbre do 1.º Curso, como me escuso de lembrar a camaradagem e o espirito de corpo que nos impulsionaram para as iniciativas que tivemos de levar a cabo, contra tudo e contra todos, quando, mal acabado o curso, nos deparámos com expectativas negativas de carreira.
Foi com esse pulsar de equipa, com essa união de esforços, que vencemos. É um facto que entretanto envelhecemos, mas não esquecemos os momentos ímpares, não só daqueles sofridos dois anos, como também das deliciosas confraternizações que anualmente vimos fazendo.
Na sua comunicação de boas-vindas, Duarte Nunes, expressou, em palavras magoadas, a sua tristeza pela pouca aderência verificada, salientando que alguns camaradas lhe tinham comunicado a sua indisponibilidade, invocando motivações diversas, mas sublinhando que o seu desgosto era ainda maior ao constatar que muitos deles ignoraram a correspondência, que lhes fora enviada, sem uma palavra sequer. Perante isto, Duarte Nunes pôs ainda à reflexão se deve continuar-se com a convocatória generalizada a todo o curso, ou se devem as confraternizações passar a fazer-se, através de contactos informais, pelos que comparecem habitualmente.
Evidentemente, é desanimador organizar um evento destes, com prazer e vontade de agradar, e, depois, gorar expectativas. Esperemos que as coisas melhorem, e o pessoal faça um esforço suplementar. É que já não nos restam muitos anos para fazer destes esforços suplementares!...
Antes da retirada, e como é hábito, procedeu-se à eleição do próximo organizador, que será o nosso camarada e amigo Eufémio, do Curso C.
Oxalá o seu discurso de boas-vindas possa ser mais animador e radiante.






terça-feira, 7 de abril de 2009

sábado, 7 de março de 2009

Mocho, símbolo do saber


Já é grande a minha saudade,
Ó mocho, símbolo do saber,
Do tempo que estive a aprender
Em Águeda, bela cidade.
Agora, que não és mais dela
E me reluzes na lapela,
Já é grande a minha saudade.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Almoço do 1.º Curso do ISM para 2009


Pois é, já não almoçamos desde Maio. O Coelho tratou bem a gente, mas a vaguemestria passou agora para o Ribeiro e para o Capitão, que nos convocarão, quando vier a Primavera, lá para as bandas da Figueira da Foz, onde, ao que consta, também se come muito bem.
E a «rapaziada», para essas missões, ainda está no activo!

sábado, 11 de outubro de 2008

Símbolos



Os homens, como as nações, têm os seus símbolos, que são como que o corolário da necessidade que temos de condensar momentos e valores marcantes numa simples ideia, forte e duradoura, que passe para além do tempo e das limitações da memória humana, individual e colectiva.
Os símbolos, como os homens e as nações, têm vários tamanhos – simbólicos, evidentemente –, quer para as nações, quer para os homens.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

«Saber para vencer» era a sua divisa


Durante dois anos foi esta a tua casa. Saber para vencer era a sua divisa. Não sei se vieste de lá a saber, mas sei que venceste.
Depois de ser a nossa academia, foi escola de outros estudantes e de outros saberes. Saberes também para vencer, espero.
Agora não sei o que é, mas, o que quer que seja, ainda mantém o mesmo perfil nobre, austero e espectante que nós conhecemos naqueles idos de 1977-79.

Instituto altivo, olha o pôr-do-Sol – dizia um; portagem de um novo rumo – clamava outro; recordar é viver – concordarão todos!